sexta-feira, 10 de maio de 2019
As mães da Bíblia e suas lições eternas
O amor inigualável de uma mãe pelos filhos produz muitos
ensinamentos. Lições que, durante a infância, adolescência ou juventude,
as pessoas costumam não dar a devida importância, mas que
posteriormente passam a ter um valor inestimável.
Eu, por exemplo, era várias vezes aconselhado (advertido) por minha
mãe para diminuir o tempo do futebol na rua com a molecada e aumentar o
tempo de estudos. Algumas vezes, bastante contrariado, eu aceitava a
sugestão. Ouvia o barulho da bola quicando e ficava ansioso. Mas
aceitava a orientação da mãe, mesmo sem ter completa ideia da
importância disso no futuro.
Anos mais tarde, valorizei aqueles conselhos, quando me dei conta
que, sem estudar mais do que o mínimo desejado, não teria muito êxito
pessoal e nem profissional. Aliás, o tempo maior de estudos e leitura me
ajudou a ser alguém mais contextualizado e amante da escrita e dos
textos.
Na Bíblia, vale a pena observar algumas mães, suas lições deixadas e o
benefício para filhos que, talvez, em um primeiro momento, nem
perceberam a relevância de dar ouvidos ao conselho materno:
A mulher de Manoá e mãe de Sansão (Juízes 13) –
Apesar de sequer ter seu nome mencionado na Bíblia, sem dúvida alguma a
curta menção a ela nos leva a pelo menos uma boa reflexão. A mãe do
famoso juiz era temente a Deus e obediente. Se não fosse por sua
aceitação da orientação divina, provavelmente Sansão não teria avançado
nem um décimo do que avançou no seu trabalho como libertador de Israel
da opressão midianita.
A fervorosa e paciente mãe de Samuel (I Samuel 1) –
Com grande certeza, o profeta Samuel deveu muito do seu caráter à sua
mãe Ana. Ela desafiou as dificuldades da convivência com um marido
bígamo, com a inveja da outra mulher dele e com a incompreensão dos
próprios líderes religiosos. Ficou conhecida por sua oração sincera e
podemos acrescentar pela paciência também. Em vez de desistir com as
primeiras dificuldades, perseverou porque tinha um foco.
A sunamita amiga de Eliseu (II Reis 4) – Outra que
não tinha nome registrado, mas cujo ímpeto em favor do filho ficou
marcado. Designada apenas como sunamita, essa mulher não mediu esforços
para que o filho fosse ressuscitado pelo profeta Eliseu. Ela mesma fez
uma viagem de cerca de 25 quilômetros até onde estava o profeta porque
acreditava no poder divino para dar a vida. Aparentemente não tinha
muito sentido o que ela fazia. Mas ela era realmente uma mãe de profunda
e consistente fé.
A mãe de Timóteo (II Timóteo 1:5) – Aqui a descrição
é muito breve, mas o que se diz de Eunice, mãe do líder cristão
Timóteo, um discípulo do apóstolo Paulo, é bastante enriquecedor. Paulo
diz que a fé de Timóteo não era fingida a exemplo da sua mãe e da sua
avó. A influência de Eunice para o filho foi provavelmente
imprescindível para que ele se tornasse um líder respeitado na
comunidade cristã primitiva. Ainda mais que possivelmente seu pai, já
falecido, era grego e acredita-se que não fosse um cristão. Aqui se vê o
papel de uma mãe consciente do seu dever como líder espiritual.
Esses são apenas alguns exemplos. Há muitos outros que merecem nossa
leitura e estudo. Mas ao ler essas histórias bíblicas fico motivado por
ver que Deus preservou na Sua Palavra a inspiração da vida de mães que,
além de demonstrarem amor incondicional pelos filhos, foram pilares
importantíssimos para o êxito deles em todos os aspectos da vida.
Por isso, as mães são peça-chave no entendimento da salvação do ser
humano. As características daquelas que se deixam ser conduzidas por
Deus ilustram muito bem o interesse do próprio Criador que vai até as
últimas consequências para redimir quem Ele criou.
sábado, 4 de maio de 2019
Projetos do Brasil e Peru serão apoiados com ofertas mundiais
Iniciativas no nordeste brasileiro e em cidades turísticas peruanas serão auxiliadas com recursos financeiros doados por pessoas de todo o mundo.
Por Felipe Lemos
29 de abril de 2019
Todos os trimestres, os adventistas definem projetos que serão apoiados com recursos ofertados por doadores em todo o mundo. No território compreendido pela Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia, desde 2004, ficou votado que o recurso para esses projetos sai de uma parte das ofertas doadas em todos os cultos e não apenas em um dia específico (décimo-terceiro sábado). Regularmente, a cada culto, 20% das ofertas doadas é destinado à sede mundial da Igreja Adventista. Destes 20%, 85,4% vai para projetos missionários ao redor do mundo e 14,6% é direcionado para os projetos especiais indicados na lição da Escola Sabatina, guia mundial adventista de estudo da Bíblia Sagrada. Nos meses de abril a junho de 2019, novamente serão contemplados projetos no território sul-americano. Quem explica mais sobre o assunto é o pastor Edison Choque, diretor de Escola Sabatina da sede sul-americana adventista, que conversou com a Agência Adventista Sul-Americana de Notícias (ASN).
Quais são os projetos beneficiados pela oferta missionária deste trimestre da Escola Sabatina?
Os projetos beneficiados neste trimestre serão para a América do Sul, mas precisamente no nordeste do Brasil e Peru.
Os projetos beneficiados neste trimestre serão para a América do Sul, mas precisamente no nordeste do Brasil e Peru.
Veja imagens dos principais projetos beneficiados:
Pode detalhar um pouco quais são estas necessidades?
Em Salvador, na Bahia, o objetivo é a Igreja Partilhando Jesus sair do aluguel e ir para um local próprio. Essa igreja é extremamente atuante e funciona como homechurch. Em Aracaju, capital de Sergipe, o projeto é de construir uma igreja no bairro Aruana, onde até ano passado não havia presença adventista. Lá, um grupo de membros da Igreja Adventista Central de Aracaju foi ajudar a desenvolver uma congregação local. Em Cusco, cidade histórica do Peru, será construído um centro de influência. A cidade é turística e a intenção é atender tantos os moradores como as pessoas de fora. E em Puccalpa, também no Peru, os membros locais pretender ter um centro de influência na cidade.
Como é definido que projetos serão atendidos por esta oferta?
Os projetos são definidos pelo menos um ano antes pelas divisões locais (regiões administrativas adventistas responsáveis pelo controle das atividades da Igreja em continentes). A cada três anos, o ciclo de ofertas retorna. Normalmente são escolhidos projetos em locais com poucos recursos.
Na prática, como ocorre a destinação dos recursos da Escola Sabatina para estes projetos? Que ofertas são essas? Apenas as recolhidas em classes de Escola Sabatina em todo o mundo?
Em todo o mundo, somente a oferta do 13º sábado é destinada para os projetos. Mas em voto da Divisão Sul-Americana, na América do Sul, uma parte das ofertas de todo o trimestre na Escola Sabatina é destinada para os projetos missionários.
Arte produzida por Wendel Lima e Carlos Seribelli, com ilustrações de Fotolia. Publicada originalmente em janeiro de 2016 na Revista Adventista:
sexta-feira, 26 de abril de 2019
5 oportunidades para distribuir livros pelo mundo
Só o livros missionários, por exemplo, somam 40
milhões de exemplares distribuídos por adventistas todos os anos no planeta.
Veja as possibilidades futuras
Por Felipe Lemos
25 de abril de 2019
Desde o século XIX, a Igreja Adventista tem utilizado a literatura para levar mensagens de esperança a lugares que, muitas vezes, são inacessíveis para ministros (Foto: Ministério de Publicações) |
A obra de distribuir livros no mundo, por meio dos
colportores adventistas, envolve 45 mil pessoas em todo o planeta, sendo 20 mil
estudantes e 25 mil regulares. Os títulos entregues por eles estão disponíveis
em 345 idiomas diferentes. Embora iniciada em 1849, as publicações adventistas
contaram com seu primeiro colportor apenas em 1881.
O líder mundial de Publicações da Igreja
Adventista, pastor brasileiro Almir Marroni, informa que, nos últimos cinco
anos, 200 mil pessoas foram batizadas por algum tipo de influência de livros.
Segundo ele, distribuir livros, fora da América do Sul, é desafiador.
Conversamos com Marroni e com o diretor associado do departamento, Vilmar
Hirle, durante o II Concílio Sul-Americano de Publicações da Igreja Adventista
do Sétimo Dia na América do Sul para entender quais são as cinco principais
oportunidades para a entrega de literatura ao redor do globo.
1.Imprimir livros em mais idiomas
Há muitos livros distribuídos por adventistas nas
áreas de saúde, educação e religião. Mas ainda existe possibilidade de aumentar
a tiragem em um maior número de idiomas. Estima-se que 50% da população mundial
não tenha, ainda, um livro da Igreja Adventista no seu idioma. Hirle comenta
que, por exemplo, a Igreja na Índia imprime em 16 idiomas e que isso cobre
apenas uma parte do país. Por lá, o número de dialetos chega a mil.
2.Estruturar ainda mais uma cadeia de distribuição
Existe uma excelente possibilidade aberta para
criar canais de distribuição mais efetivos em vários países. A ideia é
estabelecer formas inovadoras e criativas para se chegar até pessoas que
precisam ler sobre a mensagem contida em alguma das publicações. Em Portugal,
por exemplo, os adventistas (que são cerca de 10 mil) distribuem, por ano, 250
mil livros. Já em países como a Romênia e a Ucrânia, em grande parte das
congregações adventistas há um forte comprometimento para distribuir livros.
3.Enfrentar com criatividade a competição com
tantas publicações e outras plataformas
O livro impresso distribuído pelos adventistas
compete, hoje, com a facilidade de publicação dos livros em geral. Hoje, com
poucos recursos, muitas pessoas conseguem fazer um livro e vender rapidamente.
Além disso, há o desafio de lidar com os livros digitais e com as publicações
online, meios em constante crescimento.
4.Levar os livros a países e regiões com restrições
Mesmo em países com fortes restrições a alguma
abordagem por parte dos cristãos, os livros com mensagem religiosa podem chegar
nestes redutos fechados. Em alguns países, como a China, eles podem até
circular, desde que tenham um selo de autorização do governo local. Calcula-se
que, neste país, já tenham circulado em trono de 400 mil exemplares do livro
missionário no idioma local.
5.Formar líderes para que sigam com a visão de
livros que edificam vidas
Líderes como Marroni e Hirle são um exemplo disso.
Hirle, com 64 anos de idade e 39 anos de colportagem, por exemplo, começou
nessa atividade no ano de 1977 para pagar os estudos. Se não fosse assim, teria
de abandonar o segundo ano da faculdade de Teologia. Contrariado, resolveu
experimentar a atividade em Goiânia, capital de Goiás. Fez um pacto com Deus
para levar a mensagem a pessoas daquela forma e, em um ano, tornou-se líder.
Pouco tempo depois, ele recrutou um outro jovem para fazer parte da sua equipe
de colportores. Hirle queria jovens financeiramente mais carentes.
O
escolhido não era necessariamente alguém pobre, mas muito disposto a servir.
Tratava-se de Almir Marroni, que, na sua primeira experiência como colportor,
foi mal-sucedido até a metade do dia. Depois de uma oração em um terreno
baldio, passou por uma nova realidade. Hoje, os dois são líderes que criaram
uma “escola” de colportagem missionária para motivar outros.
sexta-feira, 19 de abril de 2019
sexta-feira, 12 de abril de 2019
Adventistas providenciam ajuda para atingidos por temporal no Rio de Janeiro
Escolas e igrejas recebem donativos que serão encaminhados a famílias desabrigadas.
Por Agência Adventista Sul-Americana de Notícias
11 de abril de 2019
Alagamento no bairro São Gonçalo, na região metropolitana, afetou centenas de moradores (Foto: Reprodução / G1) |
Para auxiliar as famílias atingidas pelo mais forte temporal dos
últimos 22 anos registrado no início desta semana na capital fluminense,
as escolas adventistas e igrejas da região sul da cidade se tornaram
pontos de coleta de alimentos não perecíveis, água e materiais de
limpeza.
Em São Gonçalo, o templo do bairro Jardim São Lourenço está fazendo
arrecadação e direcionamento de doações às famílias. Neste locais podem
ser entregues materiais de higiene, de limpeza, alimentos, água potável e
colchões.
“Desde o início o pessoal está sendo atendido pelas igrejas e
comunidade. Já estamos fazendo um levantamento das necessidades
vindouras, mas, no momento, já estamos recolhendo materiais de limpeza,
higiene, alimentos e água. Alguns voluntários da igreja, inclusive,
acolheram desalojados em suas casas”, explica o pastor da região, Carlos
Prestes.
As tempestades já causaram a morte de dez pessoas, provocaram
deslizamentos de terra e deixaram bairros da região metropolitana
debaixo d’água.
Na terça-feira, 9, a Secretaria Municipal de Assistência Social e
Direitos Humanos registrou 69 famílias desalojadas no município do Rio.
Mas também há casos de pessoas que tiveram de deixar suas casas em
Niterói e São Gonçalo.
A Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais
(ADRA Brasil – Regional Rio de Janeiro) espera distribuir 120 mil
litros de água potável para os moradores da Zona Oeste do Rio entre os
dias 14 e 27 de abril. A atuação é resultado de uma parceria com a
Defesa Civil do Estado.
Doações para ajudar os atingidos podem ser feitas na conta da ADRA Brasil:Banco Bradesco
Agência: 3416-0
Conta corrente: 30050-0
CNPJ: 01.467.063/0001-15
sexta-feira, 5 de abril de 2019
Morre pioneiro da comunicação adventista no Brasil
Pastor Anísio Chagas foi um dos precursores de programas de TV e rádio com a mensagem adventista em vários Estados do Brasil.
Por Felipe Lemos
4 de abril de 2019
Pastor Anísio e a esposa, Jurema. Ao longo da vida, o casal se dedicou ao trabalho com a comunicação. (Foto: Acervo da família) |
A atividade de relações públicas fez parte de uma parcela significativa do ministério do pastor Anísio Chagas. Nascido em Santa Maria do Salto, em Minas Gerais, divisa com a Bahia, era o terceiro de um grupo de dez irmãos. Foi alfabetizado apenas a partir dos 12 anos, mas isso não o impediu de ser autor de dezenas de artigos em revistas e jornais.
Segundo informações que ele mesmo registrou no livro Minha vida de pastor, publicado por Tércio Sarli, Chagas trabalhou como ministro da Igreja Adventista do Sétimo Dia em Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Brasília e Santa Catarina. Atuou por alguns anos na Voz da Profecia, no Rio de Janeiro, onde, inclusive, se aposentou.
Em entrevista concedida à Agência Adventista Sul-Americana de Notícia (não publicada), afirmou que “sonhava ser um pastor realizando um trabalho de jornalista. No curso teológico, havia uma cadeira de noções de jornalismo que cursei com entusiasmo. Era apenas um ano. Desde o início, quando entrei na obra adventista em Recife, procurei contato com as autoridades e veículos de comunicação. Sem dúvida, era uma vocação inspirada por Deus, penso eu”.
Ele ainda colaborou com a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) e outros ministérios. Após se aposentar, foi um incentivador da criação e consolidação dos grupos de terceira idade dentro da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Comunicação eficiente
Durante muitos anos, Anísio Chagas foi relações públicas no Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina. Por meio desta atividade, facilitou o contato da denominação com dezenas de autoridades. Seu trabalho foi eficiente para abrir portas para uma organização pouco conhecida, na época, nos diferentes meios de comunicação. Foi, inclusive, membro da Associação Brasileira de Relações Públicas.
No início de seu ministério pastoral, manteve um programa na Rádio Copacabana. No Rio Grande do Sul, foi colaborador assíduo com artigos para o jornal Zero Hora, em que expunha os princípios e valores defendidos pela Igreja Adventista. Neste Estado, manteve no ar um programa de TV chamado Encontro com a Vida, exibido pela principal emissora, a RBS TV. Mais tarde, o programa passou a se chamar Está Escrito.
Em Santa Catarina, apresentou o programa Gotas de Fé, na afiliada local da TV Band, além de escrever vários artigos para jornais e revistas locais. Ali integrou a Associação Catarinense de Imprensa, embora formalmente nunca tenha obtido graduação em Jornalismo.
O pastor Rafael Rossi, diretor de Comunicação da Igreja Adventista para oito países sul-americanos, frisa que “pastor Anisio foi uma referência e pioneiro para a área de comunicação. Ousou e inovou em um tempo onde poucas pessoas conheciam a força dos meios de comunicação. A igreja hoje continuará com o legado de sua paixão e compromisso”.
O pastor e jornalista Michelson Borges, editor da Revista Vida e Saúde, lembra com carinho do amigo. “Quando o pastor Anísio me via, ele sempre me chamava à sua sala para conversar e orar comigo. Comunicador nato, escritor e apresentador de TV, ele vibrava quando o assunto era jornalismo e comunicação. Lembro-me bem dos bons conselhos que ele me dava. Ele sempre se preocupava com as pessoas”, sublinha.
https://noticias.adventistas.org/pt/noticia/gente/morre-pioneiro-da-comunicacao-adventista-no-brasil/
sexta-feira, 29 de março de 2019
“Caçadores de antenas” divulgam a TV Novo Tempo de casa em casa
Projeto realizado em Canavieiras, no interior da Bahia, tem conquistado novos telespectadores para o canal.
Por Evellin Fagundes
26 de março de 2019
“Caçadores de Antenas” apresentam a TV Novo Tempo em casas da cidade de Canavieiras (Foto: Divulgação) |
Com pouco mais de 30 mil habitantes, o município de Canavieiras fica
na região litorânea do sul da Bahia, a 420 km de Salvador. Nesta cidade
cheia de riquezas naturais e históricas existem cinco templos
adventistas, que atuam para apresentar a mensagem bíblica para a
comunidade.
Desde 2016, a TV Novo Tempo
passou a ser utilizada de forma mais ativa como ferramenta para
potencializar o conhecimento bíblico na região por meio de uma
programação diversificada, e que promove qualidade de vida e valores
benéficos.
Embora ainda não esteja disponível em canal aberto na cidade, a emissora pode ser vista através de operadoras a cabo (Oi, Net, Claro e Sky), internet e por antenas parabólicas.
Segundo o pastor local, Weslei Fernandez, baseado no cadastro da Escola Bíblica da Rede Novo Tempo,
302 canavieirenses encontraram o canal e, ao assistir a programação,
solicitaram estudos bíblicos à TV. Atualmente, trinta dessas pessoas têm
sido acompanhadas de perto pela igreja local, mas a comunidade
adventista quis dar um passo a mais, ir além do alcance de 1% dos
moradores. “Se você sai pela rua, pelos bairros, você verá que existem
muitas antenas nas casas. Onde estão essas pessoas que ainda não
conheceram ou não entraram em contato com a TV Novo Tempo? E daí veio a
ideia de sairmos ao encontro delas”, conta Fernandez.
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